quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

O EVANGELHO É O PODER DE DEUS



O apóstolo Paulo escreveu: “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego”(Rm 1:16).
Primeiro lugar qual o significado da palavra evangelho? Evangelho, vem de uma palavra grega e significa boa notícia; é a boa notícia a respeito da salvação.
“O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz” (Mateus 4.16). Essa é a boa notícia!  Aqueles que estavam nas trevas do pecado ouvem a notícia: a Luz raiou! Jesus trouxe a esperança aos desesperançados. Vida aos que se encontravam mortos. Uma luz no fim do túnel!
Isso é o evangelho! A esperança de salvação para os perdidos!
Mas um outro “evangelho” tem sido pregado por aí. Esse evangelho enfatiza o poder e não a salvação. É um falso “evangelho”, como diria um colega, é um kakangelho (“mau evangelho”). O centro desse falso evangelho é o homem, e não Cristo. A ênfase desse evangelho é a satisfação dos desejos humanos (cura, prosperidade, poder, sucesso). A primeira vez que esse “evangelho” foi pregado foi lá no Éden, quando a serpente disse para Eva: “sereis como Deus” (Gênesis 3.4).
O falso evangelho distorce as palavras das Escrituras. Lembram de Jesus sendo tentado pelo diabo? Foi-lhe oferecido poder, sucesso, fama, riquezas (Mateus 4.1-11). Mas o que Jesus preferiu? A Cruz! Ele preferiu dar a sua vida para a salvação de todo aquele que crê nele. O evangelho não é o poder para a satisfação das minhas necessidades egoístas. O evangelho é o PODER DE DEUS PARA A SALVAÇÃO daqueles que crêem em Jesus.

Pr. Judson S. Lima


domingo, 13 de dezembro de 2015

PROCURA-SE HOMENS: HOMENS DE VERDADE


Certo dia quando Moisés estava reunido com o povo de Israel tentando resolver suas demandas, chega seu sogro, Jetro, que vendo seu genro exausto face a tantas questões a serem resolvidas lhe dá um conselho infalível: delegue a outros esse trabalho, não leve essa carga sozinho. Jetro não apenas indica a solução do problema que Moisés enfrentava, mas aponta-lhe também o perfil daqueles que o auxiliariam: “E tu, dentre todo o povo, procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza.” (Êxodo 18.21b)
Não é toda dia que encontramos homens com esse perfil. Penso que Moisés já naquela época encontrara alguma dificuldade para encontrar homens com aquele perfil.
Mas são exatamente homens com essas qualidades que Deus procura para serem por ele usados no Seu reino.
Numa era em que as famílias estão sendo solapadas, a ideia original de homem e mulher como gêneros distintos tem sido diluída por uma ideologia de gênero que contraria o padrão divino, apoiado por uma psicologia e uma política demonizada, que agride a criação divina, deturpando o plano de Deus.
Neste século dominado pelo príncipe das potestades do ar, Satanás, onde os valores essenciais são pisados, precisamos encontrar homens de verdade que amem a Deus sobre todas as coisas, amem sua família (esposas e filhos), que sejam cidadãos deste mundo, mas acima de tudo cidadãos dos céus.
Procura-se homens que o sejam no gênero e no caráter. Homens que sejam exemplos para as próximas gerações, exemplos de pais, de esposos, de bons profissionais, exemplos de verdadeiros cristãos. Homens de Verdade

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS


Quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 10.31)

Você entende o que o apóstolo Paulo quer dizer com essas palavras? Você compreende a abrangência dessa ordem? Você percebe a seriedade envolvida nessas sentenças?
“Fazei tudo para a glória de Deus” não está limitada a apenas alguns aspectos da nossa vida. Tudo é tudo mesmo. Não são algumas coisas para a glória de Deus e outras para o meu próprio deleite. Não!
Tudo para a glória de Deus envolve cada área da nossa vida. Algumas pessoas querem separa a sua vida pessoal e profissional d vida religiosa e espiritual. Esse dualismo entre sagrado e profano foi extinto lá cruz do Calvário.
Os fariseus lá da época de Jesus viviam esse dualismo. Queriam glorificar a Deus nas coisas ditas sagradas, mas no seu trato pessoal e profissional, agiam como se Deus não existisse.
Fazer tudo para a glória de Deus é tudo mesmo. O alimento que você come, a bebida que você bebe, a roupa que você veste, deve ser para a glória de Deus. Não pense apenas na satisfação de suas necessidades fisiológicas, ou no bem estar pessoal, mas, em que Deus será glorificado nisso?
O trabalho, o salário que recebemos, a casa onde moramos, a família que construímos, os filhos que geramos, precisam ser para a glória de Deus.
As músicas que ouvimos, a literatura que lemos, os lugares que frequentamos, os nossos relacionamentos, devem ser para a glória de Deus.
Deus não criou o ser humano senão para esta finalidade: ser para a glória Dele. Concluímos com esta pergunta: tem você glorificado a Deus com a sua vida? Seus dons, talentos, habilidades, bens, tem sido para a glória de Deus?

Pr. Judson S. Lima


DO CAOS PARA DEUS


Essa semana foi marcada por uma série de eventos que abalaram o Brasil e o mundo. Rompimento de barragem em Minas Gerais, Ataque terrorista na França, terremotos no Japão. Apenas para apontar o que foi destaque na mídia nos últimos dias.
O mundo está cada dia mais afundando num caos social, politico, econômico, ambiental, moral e acima de tudo espiritual.
Alguém pode perguntar: porque tanta desordem no mundo? Porque tanto sofrimento? Alguns levam essas perguntas a um nível espiritual colocando Deus em cheque. Será que Deus não vê tudo isso? Será que Deus nos abandonou?
A Bíblia afirma que o que Deus criou foi tudo muito bom. Não há na criação divina imperfeições. Em Eclesiastes diz que Deus fez o homem perfeito, mas o homem buscou várias invenções. Não há erro em Deus, não há injustiça da parte de Deus, não existe maldade em Deus diante do mundo caótico e conturbado com toda espécie de males.
Não existe culpado para o caos no mundo a não ser o próprio ser humano, que preferindo o pecado, virou as costas para Deus.
Foi a ganância, a avareza, quem matou centenas de pessoas, animais, contaminou rios, solo e plantas. A busca desenfreada pelo vil metal, tem contaminado não apenas os rios, ou despejado lama pelas cidades, mas principalmente o coração humano.
Quem matou quase duas centenas de franceses essas semanas? O ódio humano. A cobiça. O fanatismo religioso.
O profeta Jeremias em Lamentações escreve: “De que se queixa pois o homem vivente, queixe-se cada um do seu próprio  pecado”. O ser humano tirou Deus da sua vida, o que restou senão ódio, arrogância, invejas, crueldades, ganancia, promiscuidade, etc.?
Essa semana é mais uma semana para refletir sobre a necessidade de pôr Deus novamente na história.
Pr. Judson S. Lima


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Uma Igreja Edificada para Edificar Vidas

Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.” (Atos 2.47)


A igreja não é uma criação humana, foi idealizada pelo próprio Cristo, para os fins determinados por Ele mesmo.  Jesus disse que iria edificar a sua “igreja e as portas do hades não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18b), isto é, a igreja vence a morte por meio da ressurreição, assim como seu Mestre que ao terceiro dia ressuscitou dos mortos.
A igreja, portanto, é um organismo vivo, cujo propósito não poderá ser frustrado pela morte.
Dentre os propósitos para o qual a igreja existe podemos destacar, primeiramente, a adoração a Deus. A igreja glorifica a Deus quando honra ao Seu filho, Jesus Cristo. Submeter-se ao senhorio de Cristo exalta a Deus.
Em segundo lugar destacamos, a um só tempo, o discipulado a comunhão e o serviço. A igreja foi criada para ser uma comunidade de amor que proclama por meio da palavra e da ação a graça de Deus. O mundo vê Deus por meio da igreja enquanto ela serve. Uma igreja que cumpre o seu papel no mundo causa um impacto profundo na vida das pessoas e da comunidade em que está inserida. Ter consciência de quem somos e para que existimos é fundamental.
Como igreja nossa tarefa consiste nessa dupla chamada glorificar a Deus e torna-lo conhecido através do nosso amor e serviço, vivendo em unidade e proclamando em palavras e ações o evangelho que transforma e liberta.
Existimos, portanto, para edificar vidas, ajudando homens e mulheres a conhecerem o amor de Deus e viverem a vida de Seu Filho Jesus. Essa é a nossa missão, esse é o seu chamado!

Pr. Judson S. Lima


domingo, 18 de outubro de 2015

Família: o padrão divino!


Foi aprovado pela Comissão Especial do Estatuto da Família, no dia 24 de setembro, o projeto de Lei 6583/13, que define a família como “o núcleo formado a partir da união entre um homem e uma mulher”. Para virar Lei precisa ainda passar pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, e ser sancionada pela presidente.
Diversos movimentos se levantaram contra o referido projeto de Lei, principalmente os movimentos ligados aos direitos dos homossexuais (relações homoafetivas), pois exclui as uniões entre pessoas do mesmo sexo do conceito de família.
O que a igreja tem a ver com isso?
A união entre um homem e uma mulher, é o padrão bíblico de casamento (Gn 1.27; 2.18-24). A família começa exatamente aqui. Quando um homem e uma mulher se unem em amor, no âmbito do casamento, ali nasce a família. Os filhos, netos, bisnetos, são o fruto desse enlace. A eles podemos incluir os parentes, cunhados e cunhadas, genros e noras. Enfim, temos a constituição familiar a partir do seu aspecto micro até o macro (a família nuclear e a família estendida), conforme lemos nas páginas das Escrituras.
A igreja de Cristo tem a missão de preservar os valores expressos nas Escrituras Sagradas (a Bíblia). Valores que foram definidos pelo próprio Deus desde a criação. Não é nossa missão promover o preconceito ou discriminação, mas anunciar as verdades de um deus amoroso que convida homens e mulheres a arrependidos retornarem para Ele, a fim de viverem uma vida segundo os seus princípios.
Biblicamente, portanto, não podemos chamar de família a união entre pessoas do mesmo sexo, nem tampouco de casamento.
Preservemos a família, salvemos o mundo!

Pr. Judson S. Lima


quinta-feira, 25 de junho de 2015

“EIS O CORDEIRO DE DEUS”




“No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (João 1.29).



João Batista foi um homem incomum. Seu pai, Zacarias, cumpria regularmente suas obrigações no templo, como um bom levita, exercendo nos turnos designados o seu ofício.

João, no entanto, preferiu os desertos. Escolheu sacrificar a sua e herança familiar, romper com os padrões da sociedade do seu tempo; abriu mão das vantagens e privilégios que o sacerdócio lhe proporcionaria.

Mel e gafanhotos eram seu alimento. Trocou a estola sacerdotal, tecida com linho fino, alvejada, por uma túnica de pelos de camelo.

João não se conformou com o sistema mundano de sua época. Ergueu a sua voz proclamando a justiça de Deus, convocando homens e mulheres, ricos e pobres, reis e plebeus, religiosos e irreligiosos, ao arrependimento (Mateus 3.1,2).

João tinha uma mensagem que podia transformar o coração do homem. A mensagem que ele transmitia não apontava para o sistema religioso do judaísmo; sua mensagem não apontava para o templo e seu sistema de sacrifícios.

A mensagem que João proclamava apontava para Jesus, O CORDEIRO DE DEUS, o único capaz de resolver o problema do pecado. Os sangues de animais não podiam limpar pecado, somete o sangue de jesus tem o poder de “nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9b).

Como João Batista, precisamos conduzir as pessoas a Jesus, levá-las ao arrependimento por meio da mensagem poderosa do evangelho.






quarta-feira, 17 de junho de 2015

Celebrando a Unidade do Corpo de Cristo



A Ceia do Senhor é um momento significativo para igreja, o Corpo de Cristo. A ceia não é uma simples refeição em família, não é, tampouco, um tira-gosto espiritual. A Celebração da Ceia do Senhor, assim como as demais celebrações da igreja, não são meros encontros sociais.

A Ceia do Senhor, também, não é um ritual religioso, onde o costume, a repetição faz perder o sentido, a essência que envolve aquele momento.

A Ceia do Senhor reflete a graça de Cristo, o amor de Deus derramado por nós. Deus intervindo na história da humanidade a fim de resgatar o homem perdido por meio do sacrifício do Seu Filho Jesus Cristo.

Assim, por meio de Jesus, Deus opera a reconciliação com o pecador arrependido, estabelecendo a comunhão com ele por meio do sangue do Seu Filho derramado na cruz.

Quando nos reunimos para celebrar a Ceia do Senhor expressamos a unidade do Corpo de Cristo. Na cruz o corpo de Cristo foi ferido e desprezado, por meio da igreja o Corpo de Cristo é manifestado ao mundo. A unidade da igreja traz glória para Deus, e honra ao nome de Jesus.

Celebremos a Deus, honremos a Jesus, vivamos em unidade no poder do Espírito Santo!