João Batista foi um homem incomum. Seu pai, Zacarias, cumpria regularmente suas obrigações no templo, como um bom levita, exercendo nos turnos designados o seu ofício.
João, no entanto, preferiu os desertos. Escolheu sacrificar a sua e herança familiar, romper com os padrões da sociedade do seu tempo; abriu mão das vantagens e privilégios que o sacerdócio lhe proporcionaria.
Mel e gafanhotos eram seu alimento. Trocou a estola sacerdotal, tecida com linho fino, alvejada, por uma túnica de pelos de camelo.
João não se conformou com o sistema mundano de sua época. Ergueu a sua voz proclamando a justiça de Deus, convocando homens e mulheres, ricos e pobres, reis e plebeus, religiosos e irreligiosos, ao arrependimento (Mateus 3.1,2).
João tinha uma mensagem que podia transformar o coração do homem. A mensagem que ele transmitia não apontava para o sistema religioso do judaísmo; sua mensagem não apontava para o templo e seu sistema de sacrifícios.
A mensagem que João proclamava apontava para Jesus, O CORDEIRO DE DEUS, o único capaz de resolver o problema do pecado. Os sangues de animais não podiam limpar pecado, somete o sangue de jesus tem o poder de “nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9b).
Como João Batista, precisamos conduzir as pessoas a Jesus, levá-las ao arrependimento por meio da mensagem poderosa do evangelho.